Uma notícia não tão recente da Revista Oeste (de meados de 2022) fala que um estudo realizado em Portugal pela Nova Medical School — Faculdade de Ciências Médicas — chegou à conclusão de que beber cerveja melhora a flora intestinal, e os efeitos na digestão têm sido associados à prevenção da diabetes e da obesidade.
Por quatro semanas, a equipe analisou exames de voluntários que ingeririam diariamente 330 mililitros de cerveja, com ou sem álcool. O grupo estudado era composto de homens com idade entre 23 e 58 anos.
Ao final, “houve um aumento da diversidade dos micro-organismos que estão presentes no intestino e da riqueza desses micro-organismos”. Segundo a pesquisa, “isso está normalmente associado a benefícios para a saúde, com uma diminuição de risco de doença, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e obesidade”.
Os resultados revelam que o consumo da bebida, independente do teor alcoólico (até mesmo sem álcool), aumenta a diversidade da microbiota intestinal, sem causar ganho de peso ou de massa gorda. Do mesmo modo, a ingestão não interfere significativamente em biomarcadores cardiometabólicos como a glicose, o colesterol e os triglicerídeos, entre outros.
Os pesquisadores acreditam que o efeito benéfico da cerveja está relacionado com os polifenóis presentes na birita, como acontece com o vinho tinto. Desse modo, os efeitos nocivos da bebida, expostos em outros trabalhos, parecem ser suplantados pelas vantagens da substância sobre o microbioma intestinal.
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- Publicado por: Equipe Direita Realista
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