Padre Paulo Ricardo – Cristo morreu por mim

Nesta homilia, o Padre Paulo Ricardo medita sobre o Amor de Cristo manifestado em sua Paixão: Jesus morreu por mim, como se eu fosse o único ser humano a ser salvo, amor que não é genérico, nem impessoal, mas pessoal, direto e concreto. Acesse aqui a descrição completa.


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Descrição

Este vídeo, originalmente publicado em 13 de abril de 2017, apresenta um homilia da Sexta-Feira Santa proferida pelo Padre Paulo Ricardo onde ele medita, com profundidade teológica e espiritual, sobre o Amor de Cristo manifestado em sua Paixão e Morte de Cruz.

O sacerdote nos ensina que este amor que não é genérico, nem impessoal, mas pessoal, direto e concreto: Jesus morreu por mim, como se eu fosse o único ser humano a ser salvo.

O amor indivisível e infinito de Cristo

O Padre Paulo Ricardo recorda o ponto central da fé: Cristo nos amou de maneira única. Não se trata de uma salvação genérica, coletiva e impessoal, mas de um amor que é infinito e, por isso mesmo, indivisível.

Mesmo que seja derramado sobre toda a humanidade, o amor de Cristo não se dilui, pois Seu amor infinito, quando “dividido”, permanece infinito. Assim, é teologicamente correto afirmar que Jesus morreu por cada um de nós individualmente, e espiritualmente frutífero afirmar: “Ele morreu por mim”.

Pensado e amado desde sempre

A segunda razão pela qual o amor de Cristo é pessoal é ainda mais tocante: Jesus pensou em cada um de nós durante sua Paixão. Na sua alma humana, iluminada pela visão beatífica do Pai, Ele nos via a todos de forma específica.

O Catecismo da Igreja e diversos documentos magisteriais sustentam essa compreensão: a Redenção é pessoal, o que significa que mesmo antes de nascermos, Cristo já nos conhecia, já nos amava, já carregava nossos nomes no coração.

O impacto existencial da Paixão

A homilia então se dirige à experiência espiritual concreta do fiel: é preciso crer nesse amor, e de verdade, não apenas repetir doutrinas.

Padre Paulo convida cada um a olhar para a Cruz e dizer: “Jesus, eu creio no vosso amor, mas eu não creio o suficiente”, pois se de fato cresse com a profundidade necessária, a vida seria diferente, o pecado não seria tratado com indiferença, o sofrimento de Cristo seria levado a sério e o coração seria preenchido de gratidão e reverência.

A Cruz revela nossa culpa e a misericórdia divina

Em um momento de forte apelo moral, Padre Paulo afirma que não devemos procurar culpados pela morte de Cristo em outros: o causador é cada um de nós. Somos todos Barrabás.

Mas o escândalo da Cruz é também o da misericórdia: mesmo sabendo que o ferimos, Cristo não deixa de nos amar, abre-nos o Céu, perdoa e abraça. É um amor incondicional, que se entrega por inteiro, sem reservas.

Crer e adorar

Padre Paulo encerra a homilia convocando os fiéis à adoração e à gratidão. A Sexta-feira Santa não é apenas um evento litúrgico, mas uma ocasião para deixar-se transformar por essa verdade: Cristo morreu por mim, por amor, para a salvação de cada um de nós, individualmente.

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